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Gestão democrática:
Com o convidado: Dimitri Silveira - formado em pedagogia e ex.CAPE
O que é gestão democrática?
Gestão democrática é o esforço para gerir um espaço de maneira democrática.
Precisa para caracterizar gestão democrática:
Autonomia decisões;
Participação de vários atores nas decisões (conselhos e eleições);
Eleição dos dirigentes.
A Unb é um exemplo de gestão democrática (na concepção teórica)
*** Na bibliografia não se comenta nada sobre o poder de decisão de cada um destes atores na Universidade (professores/ servidores/ estudantes/ comunidade)
Condicionantes na gestão:
Materiais (objetivas, ou seja, $ para investimento) ;
Institucional (hierarquia) ;
Políticos (correlação de força, interesse dos segmentos nas suas pautas);
Ideológico: quem apto de decidir (conjuntura atrapalha o ME).
A gestão democrática se torna problemática quando há cooptação institucional, ou seja, passam a não decidir nada, legitimação da instituição.
No final da década de 80 (diretas já) havia uma conjuntura que pautava a democratização na sociedade por todo o movimento social de educação.
Esta pauta fez que na Unb, o Cristovam, quando reitor, fosse eleito por voto paritário.
Já na era FHC, foi estabelecido o 70, 15, 15 onde esta lei passava a indicar um valor de proporcionalidade para a participação social na Universidade. E a Unb fez a opção de adotar este modelo.
Porem, a reivindicação por uma forte participação dos estudantes/servidor es/comunidade externa não se esgotou. Hoje, muitas Universidades, Faculdades e Institutos reivindicam o debate de autonomia, para construir processos mais participativos e democráticos (eleição e conselhos). Exemplo disso é a paridade conquistada na UFU, UFRJ, UEFS, e na UnB nos departamento filosofia, serviço social, a faculdade agronomia e veterinária e a faculdade de Educação (votam todos os estudantes que fazem matérias por lá , ainda a participação da comunidade externa). Na UFBA, consegui-se incluir um representante do MST no conselho universitário.
Os avanços ainda são muito tímidos. Democracia participativa requer atuação cotidiana em todos os espaços. O movimento estudantil não deve incorporar o debate de inferioridade colocado a ele, todos os setores possuem pouco conhecimento sobre o público, não são formados em democracia e são mal representados. Devemos antecipar os debates e influenciar as pautas da Universidade. Defender uma universidade mais justa e que esteja comprometida com um projeto de nação.
Com o convidado: Dimitri Silveira - formado em pedagogia e ex.CAPE
O que é gestão democrática?
Gestão democrática é o esforço para gerir um espaço de maneira democrática.
Precisa para caracterizar gestão democrática:
Autonomia decisões;
Participação de vários atores nas decisões (conselhos e eleições);
Eleição dos dirigentes.
A Unb é um exemplo de gestão democrática (na concepção teórica)
*** Na bibliografia não se comenta nada sobre o poder de decisão de cada um destes atores na Universidade (professores/ servidores/ estudantes/ comunidade)
Condicionantes na gestão:
Materiais (objetivas, ou seja, $ para investimento) ;
Institucional (hierarquia) ;
Políticos (correlação de força, interesse dos segmentos nas suas pautas);
Ideológico: quem apto de decidir (conjuntura atrapalha o ME).
A gestão democrática se torna problemática quando há cooptação institucional, ou seja, passam a não decidir nada, legitimação da instituição.
No final da década de 80 (diretas já) havia uma conjuntura que pautava a democratização na sociedade por todo o movimento social de educação.
Esta pauta fez que na Unb, o Cristovam, quando reitor, fosse eleito por voto paritário.
Já na era FHC, foi estabelecido o 70, 15, 15 onde esta lei passava a indicar um valor de proporcionalidade para a participação social na Universidade. E a Unb fez a opção de adotar este modelo.
Porem, a reivindicação por uma forte participação dos estudantes/servidor es/comunidade externa não se esgotou. Hoje, muitas Universidades, Faculdades e Institutos reivindicam o debate de autonomia, para construir processos mais participativos e democráticos (eleição e conselhos). Exemplo disso é a paridade conquistada na UFU, UFRJ, UEFS, e na UnB nos departamento filosofia, serviço social, a faculdade agronomia e veterinária e a faculdade de Educação (votam todos os estudantes que fazem matérias por lá , ainda a participação da comunidade externa). Na UFBA, consegui-se incluir um representante do MST no conselho universitário.
Os avanços ainda são muito tímidos. Democracia participativa requer atuação cotidiana em todos os espaços. O movimento estudantil não deve incorporar o debate de inferioridade colocado a ele, todos os setores possuem pouco conhecimento sobre o público, não são formados em democracia e são mal representados. Devemos antecipar os debates e influenciar as pautas da Universidade. Defender uma universidade mais justa e que esteja comprometida com um projeto de nação.
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