domingo, 21 de outubro de 2007

Plano Diretor da UnB

1) Plano Diretor Participativo: pensar a organização do campus da UnB, tomando em consideração sua ampliação física e questões como transporte (interno e externo), segurança, integração, planejamento ecológico, iluminação;
2) Educação ambiental: desenvolver projetos de produção de mudas e recuperação de áreas degradadas;
3) Rever as concessões das copiadoras e lanchonetes, rompendo com o cartel e viabilizando o acesso desses espaços aos estudantes;
4) Demandar ônibus para interligar os campi Darcy Ribeiro e Planaltina.

EDUCAÇÃO


1) Organizar periodicamente eventos, como palestras, oficinas, workshops, debates e mesas redondas, pautando questões acadêmicas e políticas;
2) Trabalhar pela expansão do acesso a tecnologias, capacitação de professores e outras estratégias de potencialização do ensino superior;
3) Ampliar a inclusão digital na UnB, com manutenção e expansão dos quiosques de acesso à internet;
4) Reorganizar as avaliações dos professores, de forma que sejam públicas e efetivas;
5) Batalhar pela ampliação das bolsas de extensão - PIBEX - e de pesquisa - PIC;
6) Reivindicar a criação de uma Incubadora de projetos de extensão junto ao Decanato de Extensão;
7) Criar uma Rede de grupos de extensão, com o objetivo de fortalecer as iniciativas e prover mais formação política sobre a noção universitária de extensão;
8) Problematizar a questão da expansão da UnB, questionando a proposta da reitoria e o decreto do REUNI;
9) Lutar por um Plano Pedagógico para a UnB, que guie o desenvolvimento educacional.


Assistência Estudantil e Cultura

O acesso à educação, assim como a sua permanência, é um direito de todos e dever das instituições públicas de ensino. Para que se alcancem a excelência acadêmica e a plena formação dos estudantes, uma política de assistência estudantil é imprescindível. A nossa universidade tem o dever implementar programas que possibilitem iguais condições de desfrutar a vida universitária, além de combater a evasão escolar. É nesse sentido que percebemos a centralidade de políticas estruturais como a Casa do Estudante, as bolsas-permanência, de iniciação científica e de extensão e o Refeitório Universitário.

Para que haja fortalecimento da Assistência Estudantil e maior desenvolvimento das atividades culturais na UnB, propomos:

1) Lutar por mais transportes e bolsas para eventos acadêmicos;
2) Reivindicar um Refeitório em Planaltina com os mesmos preços do RU e com capacidade para absorver futuramente a demanda crescente dos novos estudantes;
3) Pautar a construção de um complexo esportivo em Planaltina;
4) Exigir a reforma do RU do campus Darcy Ribeiro, ampliando seus espaços e repensando sua gestão;
5) Ampliar a creche para usufruto de estudantes, funcionários e professores;
6) Repensar e revitalizar espaços de socialização da UnB, institucionalizando locais de expressão de atividades culturais;
7) Organizar calouradas em parceria com os CA’s e movimentos da UnB;
8) Integrar o ME e grupos artísticos da UnB com centros de promoção de cultura do DF;
9) Manter o DCE aberto e pensar em atividades, como cine-clubes, para transformá-lo em um espaço de convivência;
10) Minhocão em festa já! Contra o impedimento do livre-trânsito noturno dos estudantes na UnB.


Participam da Chapa: Coordenadoria Geral: Rafael Anjinhu (POL), Raul (POL), Saionara (DIR), Yuri (HIS); Coordenadoria de Organização: Fábio (PLAS), Thiago Stifler (POL); Coordenadoria de Finanças e Patrimônio: Amanda (ECO); Coordenadoria de Comunicação: Eudes (DIN), Tony (REL); Coordenadoria de Integração Estudantil: Gabriel (POL), Joyce (LET), Leandro (MED); Coordenadoria de Cultura, Esporte e Eventos: Ed (PLAS), Julia (PLAS), Nadja (MUS), , Rodolfo (POL); Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão: Juliana (POL), Natália (SOL); Coordenadoria de Formação Política e Movimentos Sociais: André (POL), Guaia (SER), Victor (POL); Coordenadoria de Assistência Estudantil: Manu (AGRONEG), Roale (PED).
Representantes Discentes: Artur (DIR), Daniel (MED), Henrique (POL), Rafael Anjinho (POL), Rafael Raeff (ANTRO), Raul (POL), Saionara (DIR) e Yuri (HIS).
Apoio/Colaboradores: Victor (EDF), Lais (ARQ), Nilton (ARQ), Sérgio (ARQ), Camila (COM), Max (COM), Natália (COM), Jonas (pós-COM), Paulo (GEO), Lia (AGRO), Priscila (NATURAIS), Fernanda (LET), João Paulo (NUT), Paula (PED), Caca (PED), Douglas (SER), Pedro (REDES), Frango (REDES), Silvia (ESTAT), Alex (QUI), Pablo (MED), Pedro (MED), Danilo (CIVIL), Juliana (EST), Marina (ADM), Renato (CIC), Rafael (ODO), Cláudia (POL), Rebeca (POL), Neguinho (MEC), Bruna (SOCIAIS) , Nardi (DIR).

2 comentários:

Anônimo disse...

Chapa 3 tem boas propostas!

Bom seria ficar claro a luta por mais cursos interdisciplinares, que podem ser uma via para que o aluno tenha uma visáo mais ampla da vida. Nos cursos de tecnologias isto é mais que importante pois se nota que muito deles saem com uma visão do determinismo tecnológico que náo é bom.

Boa sorte a todos!

Anônimo disse...

Acredito que a interdisciplinariedade é muito mais importante do que um simples item a ser cogitado.
No caso do meu curso, Arquitetura e Urbanismo, as relações com os outros cursos da UnB, muito claras (e em alguns casos não tão pensadas, porém reais), não são aproveitadas.
Há matérias em vários departamentos de interesse dos alunos do meu curso, que têm muito a ver com a criação, proposta, melhoramento ou gestão de espaços, e que possuem vários e vários pré-requisitos que impedem a nossa participação nelas, o que seria um ganho não só para nós, acredito eu.
Talvez meu exemplo seja um ponto mais departamental e que se possa conseguir dentro de minha faculdade. Mas é apenas um exemplo pra registrar o apoio ao comentário anterior, e mostrar que não só nos cursos de tecnologias isso ocorre.